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Rotary oferece novo caminho a dependentes químicos

Ter uma profissão é um dos passos fundamentais para a ressocialização de pessoas que passam por tratamento de dependência química. E para os pacientes da Fazenda da Esperança, em Guaratinguetá, interior de São Paulo, a ajuda para vencer essa etapa veio do Rotary Club da cidade que, literalmente, os ensinou a colocar a mão na massa. O projeto “Padaria Fazenda da Esperança” surgiu da iniciativa de Maria Inês de Castro Alves, membro do Rotary Club de Guaratinguetá-Terra das Garças. Ela conta que procurava um local próximo para realizar um projeto de seu clube, o que a levou a fechar a parceria com a Fazenda da Esperança. A entidade tem mais de 30 anos de presença na cidade e acolhe pessoas para a recuperação da dependência de álcool e drogas. “Algumas pessoas que saiam de lá começaram a frequentar o Rotary e vimos que existia essa necessidade de ressocialização. Vimos que se os ensinássemos a ter uma profissão, eles sairiam de lá mais tranquilos”, relata Maria Inês. O projeto, cujo investimento foi de mais de US$ 118 mil, teve início em 2015 e levou três anos para ser implementado. A iniciativa teve grande apoio da Fundação Rotária e contou ainda com a parceria do Rotary Club de Nürnberg-Neumark, na Alemanha. Os recursos serviram para montar e equipar completamente a padaria com fornos, fogões, refrigerador, processador, assadeiras, modeladoras de pães, batedeiras, formas, mesas, panelas, peneiras, rolos, espátulas, copos, facas, colheres, caldeirões, enfim, todo o material necessário para que a padaria pudesse funcionar para treinamento e fabricação de diferentes tipos de pães, bolos e salgados. A verba também financiou o treinamento em panificação dado por um profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), do qual participaram 15 alunos. As aulas ocorreram em outubro de 2018, formando a primeira turma de panificação da Fazenda da Esperança. “Nossa recuperação é focada em um processo de interiorização, no qual a pessoa tem que se conhecer, ressignificar a própria vida”, explica o padre Christian Heim, corresponsável pela Fazenda da Esperança. “O segundo passo da recuperação é a profissionalização. Porque uma pessoa que se encontrou é uma pessoa que depois vai tocar sua vida, poder aproveitar essa profissionalização”, comenta. O projeto deu tão certo que hoje a padaria supre as necessidades internas da fazenda e gera excedentes para vendas externas. “Nosso consumo interno é de 500 pães franceses por dia. Aos finais de semana, temos muitos cursos, retiros e seminários na fazenda, o que aumentou muito as nossas vendas. Além de pães franceses, a padaria produz bolos, biscoitos salgados e doces, pizzas, coxinhas e pães de queijo. “Uma pessoa que pega o gosto pelo trabalho na padaria, depois, terá mais facilidade de encontrar trabalho. Isso facilita sua ressocialização”, destaca Heim. A Fazenda da Esperança trata de cerca de 130 homens por mês. Os pacientes que terminam seus tratamentos vão dando lugares a novos “acolhidos”, como são chamados pelo padre Heim. Maria Inês conta que os membros do Rotary ajudam em diversos eventos dentro da fazenda, e novos cursos irão ocorrer, dando continuidade ao projeto. Segundo Heim, outros três treinamentos estão sendo planejados e a próxima turma deve se formar em abril.   Fonte: Vozes do Rotary   Siga nosso clube nas redes sociais! @rotaractrdm Instagram | Facebook

Postado em 17 de Novembro de 2020 por Rotaract Club de Rei do Mato

Vamos conversar sobre inclusão social?

Você sabia que no Brasil tem 10,7 milhões de pessoas com alguma deficiência auditiva? Através deste mesmo estudo de contagem das pessoas, realizado pelo Instituto Locomotiva e a Semana da Acessibilidade Surda, foi divulgado que, do total 87% não usam aparelhos auditivos, e consigo trás um importante menção: a cada ano haverá crescimento do número de pessoas com deficiência auditiva. Com isso, o Rotaract Club Rei do Mato, em parceria com o Centro de Assistência ao Surdo de Sete Lagoas-MG (Cassel) realizaremos uma roda de conversa sobre inclusão social, dificuldades no cotidiano e acessibilidade. As pessoas surdas formam uma comunidade cultural com um idioma próprio – no Brasil, é a libras. Apesar da riqueza de sua cultura e sua autonomia, os surdos são alvos de preconceito e também enfrentam a falta de acessibilidade. Nesse sentido, os intérpretes de libras são importantes e o idioma deveria ser ensinado em todo o Brasil. Então, vamos bater um papo sobre inclusão social? Haverá intérprete em libras! Anote na sua agenda este compromisso! Sábado (14), às 16h. Via Google Meet. Link: https://meet.google.com/fae-yhvc-rmr Fonte de dados: EBC   Siga nosso clube nas redes sociais! @rotaractrdm Instagram | Facebook

Postado em 11 de Novembro de 2020 por Rotaract Club de Rei do Mato

Bolsas Rotary pela Paz: um caminho para mudar o mundo

Por Katia Dantas Rotary World Peace Fellow, Duke University MIDP (2007-2009) Eu tive a sorte de nascer em uma família maravilhosa, que me incutiu valores de desapego, compaixão e caridade. Tive ainda mais sorte de contar com excelentes bússolas morais: pessoas maravilhosas, profissionais maravilhosos, que foram colocados cuidadosamente em meu caminho para me inspirar a seguir em frente. Mas nada se compara à fantástica experiência que tive como bolsista do Rotary. Minha jornada começou em 2005, graças a Jean Roberth Souza, um amigo que me apresentou ao programa Intercâmbio Grupo de Estudos (IGE) do Rotary. Este programa permite a jovens professionais uma imersão cultural e profissional única. Nessa época eu já trabalhava para a USAID, a agência dos EUA para o Desenvolvimento como assistente do Programa de Saúde. Eu acabava de descobrir minha verdadeira vocação depois de anos buscando-a: assistência internacional. Mas eu sentia que precisava de algo mais para poder crescer nessa área. E o IGE veio exatamente para me ajudar a dar os primeiros passos rumo à minha nova vida. Durante essa viagem de um mês a Massachusetts e Connecticut, eu tive a oportunidade não somente de conhecer pessoas maravilhosas, mas de conhecer um lado novo do Rotary. Tive a chance de conhecer os maravilhosos programas que o Rotary implementa globalmente, como a campanha contra a pólio, os diversos programas de alfabetização e a maravilhosa capacidade de mobilização dos rotarianos. E foi na Conferência Distrital do IGE que tive a oportunidade de conhecer a Bolsa Pró-Paz, através de uma inspiradora apresentação de uma bolsista pró-paz falando de sua experiência em água e saneamento básico. Do dia de meu retorno da viagem do IGE ao prazo final para apresentar a candidatura, eu tive exatamente um mês para preparar toda a documentação, que não é pouca, traduzir todos os documentos, prestar o exame do TOEFL, buscar recomendações, estudar para o GRE. E o espírito rotário se fez presente em cada passo deste processo. Do momento de meu regresso ao dia das entrevistas, tive a sorte de encontrar várias pessoas – ou melhor, anjos – em meu caminho. O amigo Ronaldo Carneiro, quem lutou bravamente por mim e convenceu seu clube a apoiar minha candidatura mesmo tendo sido tão em cima. O amigo Chico Schlabitz, que me apoiou mesmo quando as coisas pareciam não ir pra frente. Entre tantos outros. E então, no mês do meu aniversário, em outubro de 2006, recebo a tão sonhada chamada de Evanston com a maravilhosa notícia de ter sido selecionada para estudar na prestigiosa Duke University. Ghandi dizia: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. E esta frase, para mim, encapsula o espírito da Bolsa Pró-Paz do Rotary. Por dois anos, tive a chance de aprender com professores e mestres brilhantes em Duke e pude conviver com algumas das mentes mais afiadas selecionadas pelo Rotary, moldando-me para ser a mudança no mundo. E a grande vantagem do meu curso em Duke era seu pragmatismo. Nossos professores eram profissionais com décadas de experiência em desenvolvimento internacional e suas aulas, sempre muito práticas e enfocadas em problemas reais e de escopo global. Durante minha pós-graduação, fui exposto a um mundo totalmente novo – um mundo de análise estruturada de conflitos e perspectiva acadêmica sobre os impulsionadores dos diferentes temas globais afligindo nossa sociedade moderna. E mesmo que minha posição atual, como Diretora de Política para América Latina e Caribe para o Centro Internacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (ICMEC), não lide diretamente com conflitos, as ferramentas e conhecimentos que aprendi nesses dois anos mudaram minha perspectiva profissional. Além das diversas ferramentas acadêmicas, contatos e conhecimento, o espírito de solidariedade, empatia e colaboração foram os grandes exemplos que me guiam até hoje em minha jornada rumo a um mundo mais justo e seguro. Mais do que as bolsas, o Rotary todo ano promove centenas de projetos e promove múltiplos espaços de interação e troca de experiências, capacitando centenas de pessoas brilhantes dispostas a colaborar com os clubes em prol de um mundo melhor. Tive a grande sorte de poder participar em dois Simpósios Pró-Paz: em maio de 2012, em Bangkok, onde tive a chance única de uma conversa particular com Mohammad Yunus, o economista de Bangladesh que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2006 com sua inovadora ideia de criar o primeiro banco do mundo especializado em microcrédito, o Grameen Bank. Sua história e genialidade só são superáveis por sua simplicidade, e conhecê-lo de tão perto foi uma honra incrível. Em 2015, em São Paulo, ocasião em que fui selecionada para representar os Peace Fellows em um discurso inaugural com o ganhador do Prêmio Nobel, Oscar Árias. Uma honra ímpar, sem dúvidas. Enfim, estes eventos foram para mim mais que um momento de reencontros. Foi uma aula de desprendimento e a bondade que existe no coração de cada rotariano e uma renovação do meu compromisso de continuar na luta por um mundo melhor. Hoje, mais do que nunca, como mãe de uma linda garotinha de 4 anos, tenho vontade de ver um mundo melhor e mais justo. É uma honra poder dizer que faço parte dessa grande família rotária. E é revigorante poder ter a certeza de que somos muitos e somos fortes, e que, se trabalharmos juntos, a paz é sim possível, não importam os obstáculos.   Fonte: Vozes do Rotary

Postado em 06 de Novembro de 2020 por Rotaract Club de Rei do Mato

Como o Rotary está amenizando os efeitos do isolamento imposto pela covid-19

  por Joseph Derr Distanciamento social, quarentenas e lockdowns foram medidas necessárias para conter o alastramento da covid-19 e ajudar a nos manter seguros. Contudo, estas medidas acabaram gerando solidão, ansiedade e isolamento. Os Rotary Clubs estão enfrentando o desafio de atenuar esses efeitos negativos. Ao longo do caminho, eles estão descobrindo novas maneiras de servir. A ciência da conexão O isolamento físico, agravado pelo estresse da crise de saúde e seus efeitos no cotidiano, está tendo um impacto psicológico. A Lancet, uma importante revista médica, publicou uma revisão de estudos anteriores que revelou uma alta incidência de irritabilidade, depressão e exaustão emocional entre as pessoas em quarentena. Um estudo sobre a China no começo de 2020 descobriu que a ansiedade aumentou durante as quarentenas, especialmente entre os idosos, que são mais propensos a viver sozinhos.  Sylvia Whitlock, do Rotary Club de Claremont, EUA Por que sofremos psicologicamente quando estamos isolados fisicamente? Para Sylvia Whitlock, uma terapeuta de casais e famílias, que é associada do Rotary Club de Claremont, EUA, a resposta é simples: “Por interromper as interações sociais, o isolamento provoca estresse”. Segundo Mary Berge, psicóloga clínica e associada do Rotary Club de Johnstown, nos EUA, a necessidade de formar conexões faz parte do DNA humano. “A oxitocina, liberada quando abraçamos alguém, também é liberada nas interações sociais, fortalecendo os laços entre as pessoas”, afirma ela. “Este tipo de hormônio que causa bem estar — cuja produção é estimulada por meio de atos altruístas — não deixa de circular, mesmo quando estamos em isolamento”, informa Berge, que faz exercícios que envolvem sorrisos com seus pacientes que sofrem de ansiedade ou estresse. Tais exercícios surtem efeitos semelhantes aos sorrisos de verdade. “A ciência defende que o cérebro não consegue distinguir se o sorriso é real, forçado ou falso. O órgão simplesmente sente a contração muscular e pensa: ‘Ela está sorrindo; deixa então eu liberar umas doses de dopamina’.” Mecanismos para enfrentar a situação A mesma pandemia que nos separou fez com que aprendêssemos outras formas de nos aproximarmos. Whitlock acredita que as reuniões virtuais dos clubes contra-atacam os efeitos negativos do isolamento. “Nestes encontros, podemos ver e conversar com nossos amigos, o que é muito confortante.” Quando os líderes do Rotary Club de Roma Polis, na Itália, falaram com os demais associados no início da pandemia eles presenciaram várias expressões de tristeza e ansiedade, conforme informado por Niccoló Di Raimondo. Na sua primeira reunião on-line, durante o lockdown, a associada do clube e psicóloga Valentina Silvestre deu dicas de como se cuidar e lidar com a situação, como, por exemplo, gerenciar o tempo, dedicar-se a simples prazeres, como leitura e música, e manter-se ativo fisicamente. “O conselho foi para aproveitarmos o período de confinamento para refletirmos e passarmos momentos preciosos com a família”, ressalta Di Raimondo. Whitlock assegura que a forma de encararmos o isolamento físico pode reduzir a ansiedade. “Podemos estar distante uns dos outros, mas não estamos sós.” A pandemia também desestruturou a vida dos jovens. Em 2020, muitos participantes do Intercâmbio de Jovens do Rotary que deveriam estar mergulhados em novas culturas tiveram que voltar para casa. Quando as escolas fecharam por causa da pandemia, os Interact Clubs não puderam mais se reunir como de costume.  A caminho de casa A venezuelana Anniela Carracedo, estudante do Intercâmbio de Jovens, viu uma chance de colaborar. Junto com o distrito americano 6840, ela abriu o site Rotary Interactive Quarantine para conectar os jovens do Rotary globalmente na troca de ideias sobre projetos e para dar suporte emocional uns aos outros, ajudando mais de 500 jovens de 55 países a fazer novas amizades. Samantha Walley, uma das consultoras do site e associada do Rotary Club de Bay St. Louis, EUA, informou que o que teve início como um projeto de curto prazo para manter os interactianos e estudantes do Intercâmbio de Jovens engajados no servir e na redução do isolamento social tem sido tão bem-sucedido que o plano é continuar com o site mesmo após a pandemia. “O site está se tornando uma plataforma internacional para os jovens do Rotary se reunirem e coordenarem projetos”, informa. ‘Eu só quero bater papo’ Os associados também encontraram oportunidades de formar relacionamentos além dos seus clubes, apoiando pessoas solitárias e isoladas, particularmente a população idosa vulnerável.  “Na maioria dos casos, ajudamos os idosos comprando e entregando alimentos e outros suprimentos, ou simplesmente conversando com eles”, informou Margit Svenson, do Rotary Club de Djursholm, na Suécia. “Para evitar o contágio, os associados mais velhos conversavam pelo telefone com os idosos isolados, e os com menos de 65 anos de idade compravam e entregavam os alimentos e suprimentos. Foi um projeto simples e inspirador.” “Não apenas a reação das pessoas em isolamento foi incrivelmente positiva à iniciativa do nosso Rotary Club, como também o município de Danderyd, outras organizações e os jornais locais prestaram atenção e elogiaram nosso projeto. A Cruz Vermelha e a Igreja de Danderyd seguiram o nosso exemplo e lançaram iniciativas relacionadas ao nosso projeto.” Clubes em toda a Espanha, que foi severamente afetada nos primeiros dias da pandemia, realizaram entregas de alimentos e suprimentos coordenadas pelos Distritos 2202 e 2203. Quando os voluntários faziam as entregas, eles descobriam que as pessoas ansiavam pela interação humana tanto quanto pelos itens básicos.  Na Espanha, os rotarianos deram atenção aos idosos conversando pelo telefone. “A solidão foi uma das doenças trazidas pela pandemia”, afirmou Marian Domenech, do Rotary E-Club do Distrito 2202. “Mesmo quando perguntávamos se eles queriam ajuda de um psicólogo, a resposta era: ‘Não, eu só quero bater papo’.” Este desejo de conversar foi relatado por muitos dos 141 associados e amigos que fizeram o trabalho voluntário. “Também havia rotarianos nas mesmas circunstâncias, os quais entendiam perfeitamente o sentimento de solidão expressado pelos idosos.” O projeto, que está suspenso por enquanto, foi planejado remotamente, desde a impressão de cartazes até a sua promoção e telefonemas com os beneficiários. “Os 351 idosos com os quais falamos conheceram um pouco do Rotary, e nos agradeceram do fundo do seu coração”, disse Domenech.  Centro pandêmico Por várias semanas, o norte da Itália foi um centro da pandemia. O Rotary Club de Milano Europa ajudou alguns dos mais isolados de todos — os pacientes internados com covid-19. Através do projeto Rotary Connette, os clubes compraram 136 tablets e os distribuíram a 18 hospitais e lares, o que permitiu a mais de 1.500 pacientes ver e conversar com pessoas queridas. Como parte do projeto, músicos do estilo erudito fizeram concertos virtuais para alegrar os pacientes. Os músicos fazem concertos virtuais para pacientes de covid Whitlock, terapeuta e associada do Rotary Club de Claremont, disse que a descoberta de como ajudar as pessoas durante a pandemia é mais um motivo de satisfação de pertencer ao Rotary. “Temos oportunidades para cuidar dos outros, mesmo que de maneiras diferentes do que fazíamos antes, o que é muito recompensador”, diz ela. Fonte: Rotary   Siga nosso clube nas redes sociais! @rotaractrdm Instagram | Facebook

Postado em 05 de Novembro de 2020 por Rotaract Club de Rei do Mato

Participe do #Diadedoar

Por K.R Ravindran, chair da Fundação Rotária O Dia de Doar se tornou um movimento de generosidade reconhecido em todo o mundo. Neste dia, temos a oportunidade de retribuir às nossas comunidades por meio de serviços humanitários, bondade e apoio financeiro – valores em que o Rotary acredita profundamente. Cada gesto de bondade faz a diferença e nenhuma doação é pequena demais. Neste Dia de Doar, meu desejo é que todos nós encontremos oportunidades de ajudar comunidades ao nosso redor e em outras partes do mundo. Uma maneira de entrar em ação é doando ao Fundo Anual-SHARE da Fundação Rotária, o principal meio pelo qual o Rotary apoia a realização de projetos sustentáveis a nível local e global. Por meio do sistema SHARE do Fundo Anual, as doações à Fundação Rotária são transformadas em subsídios que rotarianos podem usar para criar mudanças positivas e duradouras em locais que precisam urgentemente de ajuda. No ano passado, a Fundação outorgou 490 Subsídios Distritais e 1.359 Subsídios Globais como resultado das generosas contribuições ao Fundo Anual-SHARE feitas em 2016-17, ano do nosso centenário. Nossa capacidade de ajudar comunidades de todo o mundo no futuro será determinada por aquilo que fizermos hoje. Portanto, quero pedir a cada associado do Rotary e Rotaract que, no Dia de Doar deste ano, faça uma contribuição de qualquer valor ao Fundo Anual-Share.   Fonte: Vozes do Rotary   Siga nossas redes sociais! @rotaractrdm Instagram | Facebook

Postado em 02 de Novembro de 2020 por Rotaract Club de Rei do Mato

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