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Vou pro CEFET, e agora?

 Muitas pessoas na região da Zona da Mata mineira têm referências do Cefet MG no campus de Leopoldina, por isso, com as inscrições abertas, o Interact Club de Leopoldina em parceria com o Cefet Campus Leopoldina fez uma reunião aberta na qual pessoas que queriam ou estavam em dúvida em relação à sua entrada na escola poderiam sanar essas dúvidas com alunos de dentro da escola (alguns deles associados ou ex-associados do Interact).

Postado em 10 de Abril de 2021 por Interact Club de Leopoldina

LGBT+ no Rotary: inclusão e serviço em favor da sociedade

Tema que começa a ser mais discutido em muitos Rotary Clubs, a inclusão de associados e associadas da comunidade LGBT+ não é sobre promover uma causa ou mesmo sobre levantar uma bandeira. Trata-se, sim, de receber profissionais capacitados, como tantos outros que compõem nosso quadro associativo, e oferecer um ambiente no qual todos se sintam seguros para serem quem são e contribuir com todo seu conhecimento para a realização de projetos que beneficiem nossas comunidades. Temática LGBT+ começa a ganhar mais visibilidade dentro do Rotary Como instituição centenária que é, o Rotary foi abrindo-se lentamente às mudanças ocorridas na sociedade, levando mais de 80 anos até que as mulheres fossem admitidas como associadas. Mesmo assim, foram necessários 115 anos desde sua fundação para que víssemos a primeira mulher, Jennifer Jones, ser eleita como presidente do Rotary International. Com a comunidade LGBT+, o processo também segue devagar, mas vem apresentando importantes progressos, como a declaração de apoio à Diversidade, Equidade e Inclusão, realizada pelo Conselho Diretor em 2019. O texto deixa claro que o Rotary é aberto a todas as pessoas, independentemente de idade, etnia, raça, cor, habilidade, religião, condição socioeconômica, cultura, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero. Pouco tempo antes disso, em 2018, foi criado o primeiro grupo de companheirismo da comunidade dentro da nossa organização, o Grupo de Companheirismo de Rotarianos e Amigos LGBT+. “É um grupo dedicado a promover amizade global, serviço e educação com o objetivo de criar uma comunidade inclusiva, compreensiva e acolhedora, promovendo a boa vontade e paz e realização de um mundo que alcance justiça e igualdade fundamentais para as pessoas LGBT +”, informa sua página na internet. O grupo conta hoje com 175 membros ao redor do mundo, cinco deles no Brasil. “Na sociedade brasileira, entre os LGBTs, a maioria é qualificada, tem estudo e, dentro do Rotary, é muito mais, a gente sabe disso. Só que essa comunidade não se vê representada dentro daquele lugar onde está”, explica o gaúcho Anderson Zerwes, que faz parte da diretoria do grupo de companheirismo. “E aí, eu acho que a gente começa uma situação de construção e de abrir espaços para que a gente possa, de um lado, entender as necessidades para que se façam projetos concretos e que ajudem as comunidades que a gente serve e, por outro lado, se ver representado ali naquele local”, complementa. Em entrevista ao “Vozes do Rotary”, Anderson explica com fatos e dados a importância da inclusão da comunidade LGBT+ no Rotary, e como isso está intrinsecamente ligado à realização de projetos e à prestação de serviços que a organização oferece à sociedade. “Como é que nós vamos fazer projetos nas comunidades onde estamos inseridos se nós não conhecemos essas comunidades? À medida que a gente começa a conhecer a nossa comunidade, a gente começa a identificar grupos de vulnerabilidade, por exemplo. E quem são esses grupos de vulnerabilidade? Aqui no Brasil, a maioria deles são de pobres, negros, mulheres, pessoas com dificuldade de acessibilidade e LGBTs”, aponta.   Anderson Zerwes: “Como é que nós vamos fazer projetos nas comunidades onde estamos inseridos se nós não conhecemos essas comunidades? Uma pesquisa apresentada por Anderson ao “Vozes”, a Skol Diálogos, realizada em 2017 pelo IBOPE a serviço da empresa de bebidas AMBEV, mostra que apenas 17% dos brasileiros se reconhecem como preconceituosos. No entanto, entre os diferentes preconceitos, a homofobia é o mais declarado, sendo reconhecido por 29% dos respondentes. Além disso, 97% dos pesquisados assumiram já terem feito ou ouvido comentários preconceituosos sobre membros da comunidade LGBT+. E o que isso nos mostra? Isso reflete o quanto nossa sociedade não se vê como preconceituosa, mesmo que comentários e atitudes preconceituosas já tenham sido realizadas ou presenciadas por quase a totalidade da população. “A questão da orientação sexual não é nova, mas passou a ter visibilidade nos últimos anos. Aí, dentro do Rotary, se passou a falar das questões não só de saúde, de aleitamento materno, de meio ambiente, mas também sobre incluir dentro de saúde, por exemplo, os problemas de saúde mental”, destaca Anderson. E estes problemas não são pequenos, requerendo uma atuação séria e comprometida de organizações humanitárias, entre elas, o Rotary. “A comunidade LGBT tem índices seis vezes maiores de suicídio do que as comunidades heterossexuais. Então, é um problema de saúde. E por que é que nós nos levantamos? Porque nós somos rotarianos, nós somos seres humanos e não existe conflito quando você tem um ideal de Rotary que é trabalhar pelos direitos humanos. Não se trata de política, se trata de direitos humanos”, reforça. Dentro dos clubes Se, como beneficiária, a comunidade LGBT+ é um importante foco para os serviços do Rotary, dentro dos clubes, também é preciso que se abra um espaço seguro e livre de preconceitos. Dizer que um clube aceita associados e associadas da comunidade LGBT+ desde que eles não manifestem sua orientação sexual não é oferecer este espaço, mas, sim, negar ao indivíduo seu direito de se expressar em sua totalidade e ser como ele ou ela é, de fato. “E isso vai contra a prova quádrupla. Quando você não fala a verdade, você não consegue ir adiante nos próximos passos da prova quádrupla, pois você não está sendo verdadeiro nem consigo nem com seus próprios companheiros de clube. E a gente precisa que os companheiros de Rotary sejam a prova viva da prova quádrupla”, aponta Anderson. Ser associado a um clube é apenas um primeiro passo para a inclusão de membros da comunidade LGBT+. Para que não levemos outros 115 anos para uma nova evolução, é preciso estarmos abertos e oferecermos as mesmas oportunidades a todos os associados. “O que mais incomoda é quando nós não temos oportunidades de ser ouvidos ou participar de projetos, ou de assumirmos cargos dentro dos clubes”, diz Anderson.  “A fellowship (grupo de companheirismo) se coloca à disposição tanto para participar de assembleias, quanto de convenções, de reuniões de clubes e para entregar materiais de educação, porque nós temos material oficial de Rotary para que todos os clubes possam se informar e saber como tratar essa questão”, conta. Clubes inclusivos Criar Rotary Clubs voltados à comunidade LGBT+ não é criar clubes que não aceitem associados de fora da comunidade, mas, sim, criar clubes nos quais os membros da comunidade se sintam livres e longe de qualquer preconceito. Um clube onde todos são aceitos como são. O americano Brian Rusch participou da fundação do primeiro Rotary Club do mundo voltado à comunidade LGBT+, o Rotary Club de San Francisco – Castro, em 2018. Ele acredita que clubes como este ajudam a fomentar a inclusão dentro da nossa organização. “Quando começamos este clube, muitas pessoas perguntaram: ‘Por que precisamos de um clube como este?’ Acho que precisamos de clubes como o Rotary Castro porque eles representam o que acredito que o Rotary seja: uma organização verdadeiramente diversa e inclusiva. Desde que o Castro foi fundado, três outros clubes LGBTs foram fundados, o mais recente em fevereiro, lá em São Paulo”, destaca. O clube a que ele se refere é o Rotary Club Satélite de São Paulo Paraíso Diversidade Sem Fronteiras, o primeiro do tipo no Brasil e o primeiro também na América Latina. Arthur Sanches, presidente do clube paulistano, conta que a ideia do clube que é ele seja aberto à diversidade de uma maneira ampla, acolhendo não apenas membros da comunidade LGBT+, mas outros grupos que também sofrem discriminação, como negros, pardos e mulheres. “Nós buscamos fazer um ambiente seguro justamente por meio dessa consciência de que não há nada de especial no clube nem nada de diferente, pois o próprio Rotary International tem diretrizes muito claras sobre a diversidade. Com pouco tempo de vida, ainda não tivemos uma situação discriminatória contra o clube nem contra associados, muito pelo contrário. Tenho recebido diversos cumprimentos pela iniciativa”, aponta. Como seu primeiro projeto, o Paraíso Diversidade Sem Fronteiras está apoiando a Casa Florescer, um centro de acolhida a mulheres transexuais e travestis. Com as doações recebidas, o clube dá início a um fundo de arrecadação para as obras de reforma, compra de toalhas, colchões e lençóis. E, enquanto no Brasil, travestis e transexuais começam a ser beneficiárias do Rotary, a Nova Zelândia já teve a sua primeira presidente de Rotary Club transexual, Monica Mulholland. Ela presidiu o Rotary Club de Queenstown no ano rotário de 2017-18. Para quem ainda acha que o Rotary deve se manter fiel às tradições, vale lembrar que  os costumes de 1905 já ficaram bem lá atrás e, o que vale hoje é o espírito de companheirismo, amizade e serviço que estão na base do Rotary, uma organização criada para incluir, não excluir pessoas. “São as mulheres, a diversidade de raças, culturas, crenças, habilidades, idades e no reconhecimento de nossos irmãos e irmãs LGBT o que mantêm o Rotary relevante, e o que nos torna a organização próspera que continuamos a ser”, lembra Brian. Ou, como afirmou Paul Harris, em 1935: “Este é um mundo em mudança; nós precisamos estar preparados para mudar com ele. A história do Rotary terá que ser escrita de novo e de novo”. Monica Mulholland: primeira presidente trans de um Rotary Club   Fonte: Vozes do Rotary

Postado em 09 de Abril de 2021 por Rotaract Club de Rei do Mato

Projeto de Páscoa

O projeto foi realizado em conjunto com o Rotary e o Rotaract, que contribuíram para as doações dos chocolates utilizados para a confecção de pirulitos e ovos de páscoa que foram doados respectivamente para o Hospital Sofia Feldman e para o Abrigo Irmão Sol (para onde foram doadas também latas de leite em pó). A confecção dos produtos foi realizada pela tia da conselheira Giselle.

Postado em 03 de Abril de 2021 por Interact Club de Belo Horizonte Leste

Usando nossos “círculos de influência” para combater a covid-19

Por Joe Otin, ex-governador do Distrito 9212 Em seu livro “Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, Steven Covey define o círculo de preocupação e o círculo da influência. Seus ensinamentos nos mostram como podemos desenvolver resiliência em meio a grandes dificuldades. A atual crise de saúde exige uma resposta individual e coletiva para voltarmos a um estilo de vida positivo, saudável e livre do medo. À medida que a pandemia afeta a sociedade e os governos mobilizam recursos para fazer a distribuição equitativa das vacinas, é fundamental nos mantermos otimistas e continuarmos incentivando comportamentos que interrompam a propagação da doença, como uso de máscaras, lavagem frequente das mãos e distanciamento social. O círculo de preocupação e o círculo de influência são mutuamente exclusivos. Eles estão constantemente lutando por espaço porque um se expande às custas do outro. Este conflito é continuamente encenado na sua consciência, moldando sua visão, suas experiências e, por fim, seus resultados. Às vezes, o círculo de preocupação triunfa. Isso acontece quando questões sobre as quais você não tem controle algum embaçam a sua visão. Ela fica ainda mais ofuscada por uma avalanche de notícias diárias que o derrubam de uma só vez e, quando você tenta se reerguer, isso acontece novamente. Quando o círculo de preocupação é avassalador, ele se torna uma indulgência não produtiva. O jornalismo confiável e as fake news se misturam livremente, fazendo com que seja impossível distingui-los. Em contrapartida, quando o círculo de influência ganha, as questões sobre as quais você tem controle são evidenciadas. Você ganha clareza, focando na verdade e na realidade que tem o poder de mudar.  Quando o círculo de influência é dominante em sua vida, você dedica mais tempo às coisas que fazem a diferença ao seu redor, presta mais atenção às pessoas e promove uma paz de espírito transformadora. Assim, é recomendável que tente ignorar aqueles amigos que assistiram a todos os documentários já produzidos sobre o coronavírus e que agora estão freneticamente escrevendo roteiros para os próximos. Afinal, suas histórias apocalípticas manterão as massas confinadas dentro do círculo de preocupação. Em vez disso, passe tempo com rotarianos e pessoas de outras organizações que tenham um plano prático para enfrentar a pandemia. Use a sua energia para ajudar aqueles que estão trabalhando para proteger a sociedade e se preparar, de todas as maneiras imagináveis, para combater a pandemia e outras ameaças à saúde. A essência do Rotary é apoiar comunidades vulneráveis em tempos de necessidade – e o mundo está precisando de nós mais do que nunca. É fundamental que a nossa organização continue funcionando e crescendo. Trabalhe com os líderes do seu clube para implementar os planos traçados e se concentrar nos grupos que mais precisam da nossa assistência. No início deste ano, defini três princípios que podemos utilizar para guiar nossas decisões enquanto enfrentamos esse desafio. Eles continuam relevantes, mesmo com o início da distribuição das vacinas contra a covid-19 pelos governos mundiais, e têm ênfase especial nos membros menos privilegiados da sociedade, que são os mais vulneráveis. O primeiro é que a ação individual é a mais eficaz contra a doença. E isso engloba higiene pessoal, distanciamento social e outras diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde. Todos nós devemos assumir a responsabilidade pessoal de impedir a propagação do coronavírus. À medida que as vacinas forem distribuídas, devemos dar o exemplo e ser imunizados na primeira oportunidade, além de incentivar os outros a fazerem o mesmo. O segundo é apoiar governos e organizações de saúde em suas iniciativas para imunizar o público, combatendo a desinformação sobre as vacinas. O Rotary está em posição ideal para contribuir nessa área, graças ao nosso trabalho para erradicar pólio e enfrentar os mesmos tipos de hesitações referentes à vacina. Conhecemos a eficácia e o valor da imunização e, com nosso exemplo, podemos apoiar essa iniciativa. É o esforço conjunto do setor privado, das instituições públicas, de organizações de desenvolvimento e da sociedade como um todo que irá deter essa ameaça. Em terceiro lugar está o compartilhamento de mensagens de esperança, lembrando às pessoas de que, juntos, venceremos, e que a turbulência na nossa vida é momentânea. Embora a pandemia tenha causado dificuldades e perdas, nós podemos mostrar, por meio dos nossos clubes, o mesmo cuidado, compaixão e apoio pelos quais somos tão conhecidos em nossos esforços humanitários. Nota do editor: compartilhe suas ações para promover a vacinação contra a covid-19 e combater a doença no Rotary Showcase.   Fonte: Vozes do Rotary

Postado em 30 de Março de 2021 por Rotaract Club de Rei do Mato

Convenção Virtual do Rotary International

A Convenção do Rotary, programada para 12 a 16 de junho de 2021, em Taipei, Taiwan, foi convertida para um evento virtual devido à ameaça contínua de covid-19. Infelizmente, não o veremos em Taipei este ano, mas a decisão, tomada pelo Conselho Diretor do Rotary, é necessária para proteger a saúde de todos os envolvidos. Em breve, compartilharemos mais detalhes sobre a Convenção Virtual de 2021. Veja abaixo mais informações: Inscrição para a Convenção Virtual O evento é voltado a todos os associados e participantes do Rotary, e as inscrições serão abertas em meados de abril. A taxa promocional será de US$49 por 21 dias, passando, depois disso, para US$65. Os eventos pré-convenção custarão US$20 cada. Tanto a Convenção quanto os encontros pré-convenção darão acesso à Casa da Amizade. Acesse esta página regularmente para ver updates.  Convenção, encontros pré-convenção e reembolso de ingressos O RI está no processo de cancelar e reembolsar automaticamente todas as inscrições existentes. Isso engloba eventos pré-convenção do Rotaract, do Intercâmbio de Jovens e de Comissões Interpaíses, assim como refeições que exigiram a compra de ingressos.  Pedimos a gentileza de NÃO entrar em contato com o Departamento de Inscrições do RI para perguntar sobre cancelamentos de inscrições, ingressos ou hotéis, pois os funcionários estão trabalhando com muito empenho para finalizar o processamento de cancelamentos e reembolsos. Aqueles que haviam feito o cancelamento antes de hoje receberão o reembolso da taxa de processamento, no valor de US$50.  Inscrições para eventos da Comissão Anfitriã As taxas dos ingressos para esses eventos serão reembolsadas pela Comissão Anfitriã de Taipei. Para mais informações, acesse rotarytaipei2021.org. Quartos de hotel Não é necessária nenhuma ação por parte daqueles que fizeram reservas em um dos hotéis conveniados com o Rotary. A Maritz, antiga Experient e parceira de hospedagem oficial do Rotary, já cancelou todas as reservas individuais e para grupos, e efetuou os devidos reembolsos.  Publicaremos mais detalhes assim que possível.   Fonte: Rotary Convention 

Postado em 26 de Março de 2021 por Rotaract Club de Rei do Mato

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