Intercambistas do Rotary Itabira contam sobre experiência e expectativas
Postado em: 15 de Março de 2020

Matéria do Jornal De Fato, de Itabira
Intercambistas do Rotary Itabira contam sobre experiência e expectativas
Programa de Intercâmbio do Rotary propõe um ano de experiências e troca de cultura em outros países.
Itabira vai ficar marcada para sempre na vida das jovens Nea Järvelin e Lourdes González. Vindas da Finlândia e do México, as moças de 17 e 18 anos, respectivamente, estão há quase sete meses no município, participando do Intercâmbio do Rotary Club. Da mesma forma, as itabiranas Lívia Souza e Fernanda Bicalho se preparam para deixar o Brasil pelos próximos meses e viverem outras culturas.
As intercambistas chamadas outbounds (estrangeiras) e as inbounds (brasileiras de preparando para o intercâmbio) visitaram a DeFato e bateram um papo com o nossa redação sobre as novidades descobertas em Itabira.
“Eu amo o Brasil. Venho de um país que não é tão grande quanto aqui e nem tão conhecido, que é a Finlândia. Tudo é diferente em relação aos dois países. O clima e a comida são os principais pra mim” conta a finlandesa Nea.
A mexicana Lourdes fala sobre a importância do intercâmbio para agregar conhecimento. “A troca de experiências e principalmente cultura são incríveis. Conhecer outras pessoas, outros costumes. Sou apaixonada com o Brasil e voltarei depois do intercâmbio”.
Expectativas
As itabiranas Lívia Souza e Fernanda Bicalho estão se preparando para viver a experiência do intercâmbio. Lívia já decidiu o seu destino: vai passar um ano letivo nos Estados Unidos. Fernanda ainda está analisando as possibilidade e pensando com calma em qual país vai escolher.
Ação no Combem
As intercambistas desenvolveram juntas um projeto de interferência social no Conselho Municipal do Bem Estar do Menor (Combem). As garotas identificaram que o local necessitava de melhorias na sala de artes e a construção de uma biblioteca.
“Decidimos juntar livros, e arrecadar materiais de leitura que pudessem ajudam a criar essa biblioteca. Também conseguimos tintas, massinhas, lápis, canetinhas, jogos e materiais educativos”, explica Fernanda.
A arrecadação envolveu os amigos das próprias adolescentes e a comunidade escolar. Lívia comentou sobre a abordagem utilizada para entregarem o projeto.“Postamos em nossas redes sociais e aproveitei a escola para passar em algumas salas, falar um pouco do Rotary e da ação que estávamos fazendo. Muitas pessoas ajudaram”.